O organismo humano é formado por um complexo sistema que durante sua existência precisa de cuidados para se manter saudável.Segundo estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 53% dos fatores que influenciam na manutenção da saúde é o estilo de vida. Nele estão contidas atitudes que podem fazer a diferença no processo de cuidar da saúde, como por exemplo, ter uma boa alimentação, fazer exercícios físicos de acordo com a capacidade do organismo, check-ups regulares e construir um cuidado especial com a administração de tempo e o estresse.
Gerenciar o tempo permite organizar o trabalho de maneira satisfatória, possibilitando abrir espaço para estar com a família e realizar atividades que envolvam lazer, aprimoramentos e cuidar da saúde. Ora, para que este processo seja viável, torna-se imprescindível, o planejamento para acomodar todos os horários e ações para sua execução, não é mesmo?
O que ocorre lamentavelmente é que, algumas pessoas não dão atenção para estas práticas e inicialmente não conseguem perceber o prejuízo que tal atitude acarreta no organismo em médio e longo prazo. Esta falta de cuidado facilita, não só a emergência de doenças crônicas, como também o desgaste do organismo com probabilidade acentuada de queda do sistema imunológico.
Nesta condição, há a disponibilidade para o surgimento de quadros infecciosos,
doenças oportunistas e em casos extremos risco do aparecimento de doenças neoplásicas (câncer) ou autoimunes. Entre estas patologias merece destaque o HIV, que é uma doença autoimune, sendo em grande parte ocasionada pela falta de prevenção. Gerenciar o tempo permite organizar o trabalho de maneira satisfatória, possibilitando abrir espaço para estar com a família e realizar atividades que envolvam lazer, aprimoramentos e cuidar da saúde. Ora, para que este processo seja viável, torna-se imprescindível, o planejamento para acomodar todos os horários e ações para sua execução, não é mesmo?
O que ocorre lamentavelmente é que, algumas pessoas não dão atenção para estas práticas e inicialmente não conseguem perceber o prejuízo que tal atitude acarreta no organismo em médio e longo prazo. Esta falta de cuidado facilita, não só a emergência de doenças crônicas, como também o desgaste do organismo com probabilidade acentuada de queda do sistema imunológico.
Nesta condição, há a disponibilidade para o surgimento de quadros infecciosos,
Em comparação à saúde do corpo, metaforicamente, as empresas vivem semelhante realidade. Quantas vezes organizações perdem recursos (aumento de custos e perdas) por não realizarem seus check-ups e atitudes preventivas, que estão embasadas na política de planejamento e organização?
Estabelecendo uma metáfora entre o adoecer do Ser Humano e das organizações, podemos dizer que algumas delas são identificadas como:
1) Hipertensas:
Por não adotarem atitudes preventivas e hábitos saudáveis, tornam-se vulneráveis, podendo explodir a qualquer momento, devido o aumento da pressão.
2) Com Câncer (neoplasias):
2) Com Câncer (neoplasias):
Por não fazerem o check-ups regulares, não percebem a presença de células neoplásicas, ilustradas por situações, crenças disfuncionais ou mesmo pessoas que possam comprometer a saúde de todo o sistema.
3) Com doenças autoimunes:
3) Com doenças autoimunes:
Tão perigosa quanto as neoplásicas, estão as autoimunes, em que uma célula do mesmo sistema percebe a vizinha ou colega como um agente ameaçador de sua existência. Tal situação é desencadeada pelos ruídos de comunicação e competitividade disfuncional e desequilibrada.
Frente à presença de tais metáforas patológicas, o que a empresa precisaria fazer?
Como pessoas, existem também organizações que tem receio de realizar as avaliações preventivas, seja por "comodismo", seja por medo do que irão encontrar, esquivando-se, muitas vezes, de enfrentar situações que exijam "trabalho" e uma nova postura, perante o evento estressante. Tal conduta acaba inviabilizando a adoção de práticas que evitariam grandes dores de cabeças em médio e longo prazo e que certamente, serão inevitáveis, se nada for realizado para este fim. Sendo assim e como é divulgado na mídia, através das mais sérias campanhas de saúde, “Quanto mais cedo, melhor será a chance de se obter um prognóstico favorável”.
Contudo, não devemos achar que todo processo que venha fragilizar o organismo em um primeiro momento, seja totalmente ruim. Há situações em que o sistema imunológico poderá ser fortalecido a partir deste desequilíbrio, adquirindo uma maior imunidade posteriormente. Portanto, os momentos de crises para pessoas e organizações não são totalmente negativos, pois poderão servir de alerta para algo que precisa ser cuidado, alertando que o processo de planejamento precisa ser revisto. Se houver uma postura de proatividade frente a estas situações, haverá uma maior probabilidade de ocorrer crescimento gerado pela busca de alternativas para se restabelecer a ordem.
Desta forma, podemos concluir que o organismo que tem em seu histórico, práticas preventivas e cuidados para manutenção de sua estrutura, adquire mais resistência para enfrentar as intempéries, tornando-se mais fortalecido após os eventos estressantes.
Em contrapartida e na outra polaridade, a situação tende a ser mais penosa, quando não houve este cuidado, em que alguns casos, o organismo sucumbe e não aguenta, chegando à extinção. Condição lamentável esta, em que há razões para crer que se houvesse um pouco mais de disponibilidade para planejamento e investimento em avaliação, revisão e aprimoramento de processos, a vida da organização e atividade laboral de todos de que dela fazem parte, teriam sido preservadas.
PORTANTO, PERGUNTO: O QUE VOCÊ PODERÁ FAZER PARA A SUA SAÚDE? E COMO PODERÁ CONTRIBUIR PARA A SAÚDE DA ORGANIZAÇÃO, EM QUE ESTÁ INSERIDO (A)?
Frente à presença de tais metáforas patológicas, o que a empresa precisaria fazer?
Como pessoas, existem também organizações que tem receio de realizar as avaliações preventivas, seja por "comodismo", seja por medo do que irão encontrar, esquivando-se, muitas vezes, de enfrentar situações que exijam "trabalho" e uma nova postura, perante o evento estressante. Tal conduta acaba inviabilizando a adoção de práticas que evitariam grandes dores de cabeças em médio e longo prazo e que certamente, serão inevitáveis, se nada for realizado para este fim. Sendo assim e como é divulgado na mídia, através das mais sérias campanhas de saúde, “Quanto mais cedo, melhor será a chance de se obter um prognóstico favorável”.
Contudo, não devemos achar que todo processo que venha fragilizar o organismo em um primeiro momento, seja totalmente ruim. Há situações em que o sistema imunológico poderá ser fortalecido a partir deste desequilíbrio, adquirindo uma maior imunidade posteriormente. Portanto, os momentos de crises para pessoas e organizações não são totalmente negativos, pois poderão servir de alerta para algo que precisa ser cuidado, alertando que o processo de planejamento precisa ser revisto. Se houver uma postura de proatividade frente a estas situações, haverá uma maior probabilidade de ocorrer crescimento gerado pela busca de alternativas para se restabelecer a ordem.
Desta forma, podemos concluir que o organismo que tem em seu histórico, práticas preventivas e cuidados para manutenção de sua estrutura, adquire mais resistência para enfrentar as intempéries, tornando-se mais fortalecido após os eventos estressantes.
Em contrapartida e na outra polaridade, a situação tende a ser mais penosa, quando não houve este cuidado, em que alguns casos, o organismo sucumbe e não aguenta, chegando à extinção. Condição lamentável esta, em que há razões para crer que se houvesse um pouco mais de disponibilidade para planejamento e investimento em avaliação, revisão e aprimoramento de processos, a vida da organização e atividade laboral de todos de que dela fazem parte, teriam sido preservadas.
PORTANTO, PERGUNTO: O QUE VOCÊ PODERÁ FAZER PARA A SUA SAÚDE? E COMO PODERÁ CONTRIBUIR PARA A SAÚDE DA ORGANIZAÇÃO, EM QUE ESTÁ INSERIDO (A)?
Shirleine Ap. L. Gimenes
Personal Coaching
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